Por Adrian Medeiros
Atualizado em 20 Maio 2024, 12h39 - Publicado em 27 set 2011, 17h58
Se precisássemos resumir em uma cidade as principais características do sul da Itália – a combinação de belezas naturais, calor humano, agitação e uma certa dose de perigos urbanos – ficaríamos com Nápoles. De seu fervilhante Centro repleto de deliciosos cafés e doceiras às colinas de Vomero, acessíveis via teleférico e das quais se contempla o azul do Mar Tirreno, sem contar a parte antiga e o vulcão Vesúvio, a terceira maior cidade italiana após Roma e Milão apaixona os seus visitantes.
Andar por suas vielinhas, embaixo das insubstituíveis roupas penduradas nos infinitos varais, é uma experiência única. Partir dali para excursões ao Vesúvio e às cidades que o vulcão aniquilou, Pompeia e Herculano, é uma jornada intensa.
Mas Nápoles vai além. Tem o esplendor de suas várias igrejas, como o Duomo, sede maior da festa de San Gennaro, a Cappella di San Severo e o Monastero di Santa Chiara. Tem ainda a imponência de fortalezas como o Castel dell’Ovo, que parece flutuar sobre uma pequena ilha, e Maschio Angioino.
O aeroporto Capodichino (www.gesac.it) fica a 7 quilômetros do centro da cidade – um ônibus direto faz o traslado (anmit). Dali saem voos para as principais cidades europeias e italianas.
Os trens vindos de outras regiões da Itália, como de Roma, chegam na estação Napoli Centrale (www.napolicentrale.net). Trens da Circumvesuviana (www.vesuviana.it) ligam a cidade a Sorrento, Herculano e Pompeia. Os mesmos trajetos podem ser feitos com os ônibus Sita (www.sitabus.it), que chegam na Piazza Garibaldi. Na Stazione Maritttima (saída da Via Cristoforo Colombo) chegam ferries vindos das ilhas próximas, como Capri, e também Sicília e Sardenha.