Fundada em 1733, Morretes preserva sua história em construções antigas e no barreado, receita passada de geração em geração. Há bons pontos para ecoturismo no Parque Estadual do Marumbi, e é possível ir de barco até a Ilha do Mel. Se estiver vindo de carro a partir da BR-116, desça a serra pela bela Estrada da Graciosa, uma das mais cênicas do país. A opção mais prática, porém, é a BR-277.
Comida típica
Barreado – De origem controversa, a receita teria surgido há dois séculos em Morretes, Antonina ou Paranaguá, introduzida por tropeiros ou criada pelos caboclos da região durante o Entrudo (antigo Carnaval). Trata-se de uma mistura de acém, músculo e patinho cortados em cubos e cozidos em panela de barro com toucinho, cebola, alho, louro e cominho. O nome vem do ano de lacrar, ou “barrear”, a tampa com massa de farinha de mandioca e água. A carne se desmancha no cozimento, entre dez e 12 horas, e é servida com farinha de mandioca, banana e rodelas de laranja.
Onde comer – No arnazém Romanus
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