Luang Prabang

Por Adrian Medeiros Atualizado em 19 jun 2018, 17h12 - Publicado em 9 dez 2011, 16h07

Foi por causa do tsunami de 2004, que devastou as praias do sul da Tailândia, que Luang Prabang começou a chamar a atenção dos viajantes que buscavam alternativas de roteiro no sudeste da Ásia. A “descoberta” foi tardia, mas recompensadora. Luang Prabang é talvez a cidade que mais bem preserva resquícios dos tempos da Indochina colonial. Com o mítico rio Mekong circundando seu centro antigo, a localidade é uma coleção de ruas de paralelepípedo com charmosas construções francesas, restauradas e transformadas em restaurantes elegantes, simpáticos bistrôs e pousadas aconchegantes. Os preços são mais salgados do que os praticados pelos vizinhos Tailândia, Camboja e Vietnã, mas em que outro lugar seria possível saborear um crepe francês por US$ 2?

A melhor maneira de contemplar a cidade e seus templos é entrar no ritmo dos laocianos: lentamente, percorrendo as ruas, visitando a feira de artesanato armada por tribos minoritárias, alugando uma bicicleta. No meio da tarde, uma corrida de túk túk leva às Erawan Falls, um conjunto de cachoeiras de água azul-turquesa que formam sete piscinas naturais em diferentes níveis. O mais difícil em Luang Prabang é não se sentir em casa.

Informações ao viajante

Línguas: Laociano. O idioma ocidental mais difundido é o francês

Melhor época para visitar: De novembro a março, na estação da seca. De março a maio as temperaturas chegam facilmente aos 40 graus e de maio a outubro é a época das chuvas, com enchentes e alta precipitação, e com temperaturas em torno dos 30 graus

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