Cancún: melhor época, hotéis, restaurantes, passeios e mais
Não é de se admirar que Cancún tenha ganhado os holofotes e se tornado, nas últimas décadas, um dos principais destinos turísticos do México. A temperatura média anual é de 27 graus, podendo bater perto dos 40 no auge do verão. As faixas de areia são banhadas pelo Mar do Caribe, com água morna que atinge tons inacreditáveis de azul. Resorts prometem entregar tudo a poucos passos do seu quarto: comida, entretenimento, massagem. No Boulevard Kukulcán, a avenida principal que se estende entre a laguna Nichupté e o mar, dividem espaço restaurantes múltiplos, shoppings lotados de grifes internacionais e baladas animadas. A atmosfera é similar a da Flórida, com estrutura para agradar americanos que querem tirar férias sem se sentir muito longe de casa.
Cancún também é porta de entrada para a chamada Riviera Maia, aproximadamente 120 km de costa estonteante que reúne uma das maiores diversidades de vida marinha do país, com o segundo maior recife de corais do mundo, e mais florestas nativas que envolvem os famosos cenotes, cavernas com rios subterrâneos. Ilhas como Isla Mujeres, a poucos quilômetros de distância de Cancún, e Cozumel, ao sul, convidam a mergulhar com snorkel ou cilindro, enquanto ruínas maias como Cobá e Chichén Itzá dão um toque cultural ao passeio. Também fazem parte da região Playa del Carmen, agitadíssima, com sua própria coleção de hotéis e restaurantes, e Tulum, casa do sítio arqueológico homônimo e, nos últimos anos, um dos destinos mais hypados do globo, point do lifestyle rústico-chique. O desenvolvimento da região fez com que agora valha a pena pensar em dividir a sua estadia entre Cancún e algumas de suas vizinhas para curtir experiências diferentes.
QUANDO IR
A alta temporada vai de dezembro a março, inverno no hemisfério norte, quando a temperatura fica entre os 22 e 30 graus e o tempo é relativamente seco (pode haver alguma chuva em janeiro). Março é época de spring break para jovens americanos, por isso, se não quiser agito, evite os hotéis all-inclusive mais festeiros e a região das baladas. Abril e maio são meses espertos para fugir dos preços altos dos hotéis e pegar tempo bom. Junho vê chuvas; em julho elas diminuem um pouco, e em agosto começa a temporada de furações, que vai até novembro. A chance de você vivenciar algum deles é pequena, mas viajar nessa época significa arriscar pegar uma semana toda de aguaceiro e ventania, principalmente em setembro e outubro. Em novembro as tempestades arrefecem.
Alerta: sargaço na Riviera Maia
Desde 2015 a região sofre com o excesso de sargaço em suas praias. No primeiro semestre de 2019, estima-se que 650 000 toneladas da alga marrom tenha chegado no litoral, se acumulando nas praias, manchando o azul do mar e, em seu processo de decomposição, liberando cheiro de enxofre. É comum ver funcionário de hotéis recolhendo as algas da areia pela manhã, enquanto as autoridades já implantaram barreiras físicas para “divegir” o sargaço para pontos de retirada. A situação varia dependendo das correntes marinhas, os ventos, a região da costa e a época do ano – alguns sites fazem o monitoramento da situação.
COMO CHEGAR
O Aeroporto Internacional de Cancún fica a cerca de 15 km da Zona Hoteleira. A Aeromexico (via Cidade do México), a Avianca (via Bogotá), a Copa (via Cidade do Panamá), a Latam (via Lima), entre outras companhias, voam do Brasil para lá. Na alta temporada, costuma haver fretamentos de voos diretos.
Os hotéis normalmente organizam transfers para ir e vir. Também há ampla oferta de vans e táxis com preços tabelados no aeroporto. Os ônibus públicos levam do aeroporto ao centro de Cancún (mas não à Zona Hoteleira).
COMO CIRCULAR
A decisão de alugar carro ou não depende das suas preferências como viajante. Gosta de explorar e fazer os passeios no seu tempo e não se importa em ter que dirigir? Então pegue um veículo já no aeroporto. O carro também é interessante para quem vai se hospedar em mais de uma cidade por facilitar os deslocamentos. Se prefere se juntar a tours para já ter tudo organizado e quer passar mais tempo na espreguiçadeira do hotel do que fora dela, pode dispensá-lo. Além dos transportes oferecido pelas atrações e agências, também há táxis e um ônibus que percorre a Zona Hoteleira. Para ir de Cancún a Playa del Carmen ou Tulum dá para usar o ônibus da empresa Ado, que sai do aeroporto e do centro.
PASSEIOS
Isla Mujeres
A aproximadamente 10 km ao norte de Cancún, essa ilhota é quase que uma extensão da irmã maior. A vantagem? Nadar em águas mais calmas, ideais para pais com filhos pequenos, e sem a desvantagem de ter prédios a perder de vista. Ali também há atrações como o parque Garrafón, que organiza caiaque, tirolesa e ciclismo. Para chegar na ilha, você pode optar por uma excursão paga, de um dia, e que geralmente inclui atividades paralelas como passeio de barco e snorkeling. Ou pode se deslocar até os pontos de saída das lanchas da Ultramar e viajar por conta própria. A ilha conta com boas opções de restaurantes e lojas de souvenir. Entre maio e setembro é possível mergulhar com os tubarões-baleia que passam nos arredores – veja com a Eco Travel.
Museo Subacuático de Arte
São quase 500 esculturas do inglês Jason de Caires Taylor e outros cinco artistas mexicanos colocadas debaixo d’água no mar entre três e cinco metros de profundidade – são representações de figuras humanas realistas em situações diversas. O melhor jeito de vê-las é mergulhando com cilindro para poder chegar bem perto, mas dá para ir de snorkel também. Veja com empresas como a Aquaworld.
Jungle Tour
Organizado por diversas agências (como a Cancun Jungle Tours), esse passeio permite que você dirija sua própria lanchinha para dois em um bonito trajeto por canais entre manguezais na laguna Nichupte. Depois, termina-se com um rolê de snorkel entre peixinhos mil no mar cristalino da Punta Nizuc. Também há barcos maiores para famílias.
Isla Contoy
Essa ilha mínima e adorável de água claríssima e areia branquíssima fica cerca de 30 km ao norte de Isla Mujeres. Seu território é todo protegido (não tem quase nenhuma construção), com número de visitantes limitado, e é casa para mais de 100 espécies de pássaros, como pelicanos, cormorões e atobás. Os tours que saem de Isla Mujeres normalmente incluem mergulho com snorkel (nos quais não é incomum ver arraias, tartarugas e lagostas), almoço e caminhada na ilha, com tempo para curtir a praia. Veja com a Contoy Adventures.
Cozumel
A ilha entrou no roteiro turístico internacional em 1961, quando o pesquisador e documentarista francês Jacques Cousteau apresentou seus incríveis corais para o mundo. Seu interior é coberto por vegetação e formações rochosas com algumas trilhas demarcadas. O mergulho, porém, é a grande atração local, entre corais e peixes coloridos que te farão sentir dentro de um aquário. Um dos mais interessantes é o Recife Palancar, com visibilidade de até 70 metros de profundidade se as condições permitirem. A cidade de San Miguel de Cozumel tem uma praça para relaxar no fim de tarde, e boas opções gastronômicas e de compras. Barcos da Ultramar saem do píer de Playa del Carmen, a 70 km de Cancún (dá para ir de ônibus até lá). Para mergulhar com cilindro, compre tours organizados.
Ruínas maias
A campeã de audiência dos sítios arqueológicos é Chichén Itzá, a 200 km de Cancún (pela distância, o melhor é ir com tour organizado, já que dirigir pode ficar cansativo). Um dos mais importantes centros políticos e religiosos dos maias, o lugar engloba a Pirâmide de Kukulcán, com 26 metros de altura, e outras estruturas como o Templo dos Guerreiros e um enorme campo de pelota, conhecido como o “futebol” dos maias.
Menos conhecido, Cobá foi outro relevante centro maia que chegou a ter 50 mil habitantes. Ali foi erguida a pirâmide maia mais alta do México: Nohuch Mul, com 40 metros de altura, que você pode subir até o topo por degraus. Há outras estruturas como campos de pelota e templos, todas envoltas por uma farta floresta. Está a 150 km de Cancún.
É imbatível a beleza do sítio arqueológico de Tulum, a 130 km de Cancún, construído em um penhasco de cara para o mar turquesa do Caribe. Ali há restos de uma fortaleza amuralhada que guardava uma cidadela de caráter militar e religioso – hoje o edifício mais alto é o El Castillo, que acredita-se ter servido como uma torre de observação.
Parques e cenotes
Uma série de parques unem à natureza da região (com matas, rios e cavernas) infraestrutura com vestiários, restaurantes e atividades organizadas para famílias. O principal deles, o Xcaret, tem trilhas, lago com peixe-boi, espaço com tartarugas-marinhas, aviário, tirolesa, mergulho com cilindro, entre outras atrações. O ingresso costuma já incluir comida e transporte; veja as opções no site. A mesma rede tem o Xel-há, divertido pra crianças menorzinhas (graças a áreas como a “mundo de los niños”), e o Xplor, focado em atividades radicais. Também há o parque de aventura Selvatica, que oferece atividades como a “extreme canopy”, um conjunto de dez tirolesas.
Já os cenotes são cavidades naturais de rocha calcária colapsada que revelam rios subterrâneos, normalmente superprofundos e com água azulada, onde você pode mergulhar. Na Riviera Maia há centenas deles, alguns dentro dos parques supracitados. Se estiver de carro, você pode visitar por conta própria a La Ruta de los Cenotes, próxima da cidade de Puerto Morelos, onde só paga-se uma tarifa para entrar e nadar em cenotes como o Boca del Puma e o Verde Lucero. Há outros famosos pela região, como o Dos Ojos, com sua lagoa azul entre estalagmites e estalactites, o Grand Cenote, com tartaruguinhas nadando entre cavidades rochosas, e o Cenote Suytún, que compõe um cenário surreal quando a luz do sol entra pelo topo da caverna e o azul intenso do poço brilha.
Playa del Carmen
A 70 km de Cancún, Playa foi de um simples ponto de embarque para Cozumel para um destino por si só, que está inclusive da rota dos grandes cruzeiros que viajam por ali. Sua Quinta Avenida é uma versão mais extensa da Rua das Pedras de Búzios, fechada para pedestres e tomada por lojas, hotéis, restaurantes, bares e baladas. Junto à praia há beach clubs como o Zenzi, o Kool e o Lido, que dispõem espreguiçadeiras, drinques e música lounge. No caminho a Tulum há algumas praias incríveis menos urbanizadas como Xpu-Há, um pedacinho de paraíso caribenho, e Akumal, onde você vê tartarugas com snorkel.
Tulum
Na prática, existem duas Tulums (três, se você contar o sítio arqueológico). Uma delas é uma cidadezinha (pueblo) que se desenvolveu à beira da estrada 307 (batizada como Avenida Tulum nos limites urbanos), que leva a Cancún. A outra, infinitamente mais convidativa, é a Tulum praiana (Zona Hoteleira), que se estende pela Carretera Tulum – Boca Paila por uma faixa de areia de 15 km. Ali se formou um pólo zen-hipster à la Trancoso, com restaurantes de comidas instagramáveis como o The Real Coconut, points de yoga como o Sanará Tulum, beach clubs descolados como o Papaya Playa Project e boutiques como a Bendito Tulum. Para quem está em Cancún, vale reservar um dia para ver as ruínas, almoçar e curtir a praia por ali.
Compras
O La Isla Shopping Village é um centro de compras ao ar livre à beira da laguna Nichupte com mais de 150 lojas, com marcas como Adidas, Armani Jeans, Calvin Klein, Express, Diesel, Guess e Pull & Bear, além de cinema, restaurantes e um aquário. Já o Kukulcán Plaza tem várias lojas de óculos de sol e roupa de banho, além de Kilpling, Hugo Boss, Forever 21 e Hacienda Tequila (com várias marcas, inclusive artesanais, da bebida). No Luxury Avenue são só 25 lojas, todas do naipe da Cartier, Burbury e Longchamp. Já a Plaza Caracol reúne marcas locais e algumas lojinhas de artesanato.
Vida noturna
O CocoBongo, patente de Cancún (com filial também em Playa del Carmen), faz uma festa open bar intercalada com shows temáticos (dos Beatles, do Homem-Aranha). O pessoal dança em pé no bar, bexigas e papel picado caem do teto, garçonetes dão tequila da boca. Em esquema parecido, o Dady’O também tem apresentações performáticas. O Señor Frog’s, com outras unidades pelo Caribe, é um bar com drinques coloridos, uma lojinha de souvenirs e festas temáticas com banho de espuma. A enorme The City, com capacidade para mais de 5 mil pessoas, recebe DJ’s e artistas conhecidos, e a 11:11 Club, onde locais e turistas se misturam, é direcionada ao público LGBT. O “after” pode ser no mais exclusivo e sofisticado Antique, onde a música segue até às 6 da manhã.
Com pegada “familiar”, há o Xoximilco, uma cópia de Xochimilco, na Cidade do México (local cortado por canais e ilhas flutuantes onde navegam as “trajineras”, uma espécie de gôndola) com banho de Disneylandia. Você passa a noite dentro de um barquinho ouvindo histórias e conjuntos musicais típicos, comendo quitutes e, porque não, virando shots de tequila.
Na Riviera Maia, a 35 km de Cancún, há um espetáculo fixo do Cirque du Solei, chamado Joyà. Ambientado em um bonito teatro em meio à natureza, o lugar inclui lojinha de souvenir e um bar que continua funcionando após o show. O espetáculo conta a história de um alquimista e sua neta que embarcam em uma missão para descobrir os segredos da vida, aventura permeada por elementos da cultura mexicana e música, dança, contorcionismos e malabarismos típicos da marca.
ONDE FICAR
A grande maioria dos hotéis fica ao longo do Boulevard Kukulcán, de frente para o mar do Caribe, na chamada Zona Hoteleira. Na hora de escolher o seu, leve em consideração que os primeiros nove quilômetros têm praia mais calma e a vida noturna mais animada; até o km 14, o mar vai ficando mais agitado, e o comércio, mais abundante. Boa parte dos hotéis funciona no sistema all-inclusive (refeições, boa parte das bebidas e até passeios inclusos).
Entre as opções mais econômicas estão o Fiesta Americana Cancun Villas e o Krystal Cancun, alguns dos poucos em que o sistema all-inclusive é opcional. A decoração é ligeiramente datada e carece de charme, mas a área de lazer é aprazível (piscinas, espreguiçadeiras na areia, clubinho infantil), os quartos são confortáveis e o trecho de praia tem mar calminho.
Já na categoria dos all-inclusive estão o GR Caribe Deluxe By Solaris, com arquitetura e décor de inspiração grega. Trata-se de um hotel relativamente pequeno, o que confere mais aconchego. Há três restaurantes, quadras esportivas e marina que organiza esportes aquáticos. No The Westin Resort & Spa, todos os quartos tem vista para o mar ou para a lagoa. Há quatro piscinas debruçadas sobre a praia, um bom spa e estrutura para famílias com monitores e menu infantil no restaurante.
Entre os megarresorts, um dos top é o Paradisus by Meliá Cancun, disposto em cinco construções piramidais. No centro de cada uma há jardins imitando uma selva tropical com trepadeiras caindo pelas paredes. A comida dos nove restaurantes é acima da média (entre eles está o Tempo, de alta gastronomia), e o spa conta com circuito de hidroterapia, piscina aquecida e saunas inclusos na diária. Um pouco depois da Zona Hoteleira, o Moon Palace também é completão: há múltiplas piscinas com toboáguas e simulador de ondas, spa com academia, campo de golfe, mais de 20 (!) bares e restaurantes para escolher. Crianças tem um clubinho especial para elas e um playground.
Casais à procura de um ambiente romântico vão curtir a seleção de resorts só para adultos. No Hyatt Zilara Cancun, o trecho de praia exibe cabanas com day beds e tem serviço de garçom, a piscina de borda infinita é irresistível e todos os quartos exibem vista para o mar. Também um all-inclusive de luxo, o Le Blanc Spa Resort conta com quartos estilosos com banheiras de hidro para dois, um spa luxuoso e serviço de praia e piscina. Além do bufê principal, há restaurantes à la carte asiático, italiano, francês e mexicano.
Quem curte ambientes festeiros vai gostar de ficar no Hard Rock Hotel Cancun, onde a decoração segue a temática de rock da rede, com pôsteres, guitarras e roupas autografados por artistas diversos pelas áreas comuns. Os quartos são moderninhos e a maioria tem vista para a água (da lagoa ou do mar). A área de lazer é uma das mais completas, com uma bela piscina de borda infinita, campo de golfe, cinco restaurantes e espetáculos e festas noturnas.
ONDE COMER
Quem não aderir ao esquema all-inclusive dos hotéis vai encontrar uma oferta relativamente farta de restaurantes que vão muito além de redes americanas como Olive Garden e Bubba Gump Shrimp. O Casa Rolandi, com mais de 30 anos em Cancún, exibe um salão elegante e tem bons frutos do mar no menu. As massas também são bem-feitas. Para provar as famosas lagostas da Riviera Maia, não tem erro o Lorenzillo’s, que tem diversas preparações da iguaria. Para carnívoros, o argentino Puerto Madero tem ojo de bife, chorizo e bife de lomo, enquanto o Bovino‘s é uma churrascaria brasileira com rodízio.
A melhor comida japonesa da cidade é servida no Irori, com sushis e sashimis com alguns toques locais. Para comer em um jardim ar livre, vá ao La Habichuela, cuja área externa conta com móveis brancos e luzinhas coloridas ornando os plantas – come-se alguns pratos típicos mexicanos e frutos do mar. Outra opção é o Marakame Café, que serve um agradável brunch aos domingos com bufê de quitutes mexicanos. O lugar para um jantar romântico é o La Fonda Del Zancudo, instalado e uma casa antiguinha e com cardápio com influência mediterrânea. Para alta gastronomia, o Du Mexique, com apenas sete mesas, serve pratos elaborados com ingredientes mexicanos e técnicas francesas. Já o Tempo, dentro do hotel Paradisus, tem menu-degustação do aclamado chef espanhol Martín Berasategui.
Documentos
Brasileiros não precisam de visto para entrar no México e podem permanecer até 180 dias como turistas. É preciso apresentar passaporte com validade mínima de seis meses a partir da data de entrada no país.
Dinheiro
A moeda oficial é o o peso mexicano (MXN) (R$ 1 = 5 pesos mexicanos). Leve dólares e troque nas casas de câmbio do Boulevard Kukulcán – no aeroporto a cotação costuma ser ruim. Em Cancún muitos estabelecimentos aceitam dólares, então vale ter um pouco das duas moedas.
Saúde
Nenhuma vacina específica é necessária para entrada no país.
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Informações ao viajante
Línguas: Espanhol
Melhor época para visitar: De fevereiro a maio, fora da temporada de chuvas e furacões, que vai, grosso modo, de junho a novembro.