Auckland
![The Cloud Queens Wharf Auckland Nova Zelândia Bob McCree](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/the-cloud-queens-wharf-auckland-nova-zelandia-bob-mccree.jpeg)
![Grande e populosa, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/nova-zelandia-auckland" rel="Auckland" target="_blank">Auckland</a>, na <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/nova-zelandia" rel="Nova Zelândia" target="_blank">Nova Zelândia</a>, tem praias perfeitas para o surfe, baías tranquilas, bairros charmosos e está a um pulo de excelentes vinícolas do país. Na foto, The Cloud, no Queens Wharf Grande e populosa, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/nova-zelandia-auckland" rel="Auckland" target="_blank">Auckland</a>, na <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/nova-zelandia" rel="Nova Zelândia" target="_blank">Nova Zelândia</a>, tem praias perfeitas para o surfe, baías tranquilas, bairros charmosos e está a um pulo de excelentes vinícolas do país. Na foto, The Cloud, no Queens Wharf](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/the-cloud-queens-wharf-auckland-nova-zelandia-bob-mccree1.jpeg?quality=90&strip=info&w=921&w=636)
![Do topo do Monte Eden, um vulcão extinto, dá pra ter uma visão panorâmica dos bairros e baías de Auckland, entre o Golfo de Hauraki e o porto de Manukau Do topo do Monte Eden, um vulcão extinto, dá pra ter uma visão panorâmica dos bairros e baías de Auckland, entre o Golfo de Hauraki e o porto de Manukau](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/02-53.jpg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![A vela é um dos esportes mais praticados do país. De quando em quando a Nova Zelândia entra na febre de competições globais como a Americas Cup e a Volvo Ocean Race A vela é um dos esportes mais praticados do país. De quando em quando a Nova Zelândia entra na febre de competições globais como a Americas Cup e a Volvo Ocean Race](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/vela-chris-cameron.jpeg?quality=90&strip=info&w=923&w=636)
![Chancery Piazza, em Auckland Chancery Piazza, em Auckland](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/chancery-piazza-auckland-cbd-nova-zelandia-bob-mccree.jpeg?quality=90&strip=info&w=907&w=636)
![A Peninsula de Coromandel fica do outro lado do Firth of Thames a partir de Auckland A Peninsula de Coromandel fica do outro lado do Firth of Thames a partir de Auckland](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/coromandel-peninsula-auckland-nova-zelandia-kari-bodnarchuk.jpeg?quality=90&strip=info&w=922&w=636)
![Vista de Auckland a partir do Monte Victoria Vista de Auckland a partir do Monte Victoria](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/104652503.jpg?quality=90&strip=info&w=922&w=636)
![Na Auckland Bridge é possível pular de bungee jump do ponto mais alto da estrutura Na Auckland Bridge é possível pular de bungee jump do ponto mais alto da estrutura](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/04-3b.jpg?quality=90&strip=info&w=919&w=636)
![Na Sky Tower, com 328 metros de altura, é possível ter uma visão de 360º de Auckland e até pular de bungee jump Na Sky Tower, com 328 metros de altura, é possível ter uma visão de 360º de Auckland e até pular de bungee jump](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/06-p1.jpg?quality=90&strip=info&w=613&w=636)
![Em Auckland, é possível ver o pôr do sol na esquina do mundo a partir da Sky Tower, torre modernosa com nada menos que 328 metros de altura (é a edificação mais alta da Austrália) Em Auckland, é possível ver o pôr do sol na esquina do mundo a partir da Sky Tower, torre modernosa com nada menos que 328 metros de altura (é a edificação mais alta da Austrália)](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/thinkstockphotos-144282979.jpeg?quality=90&strip=info&w=920&w=636)
![Do topo da Sky Tower, em Auckland, de onde é pessoas fazem base-jump, é possível ver paisagens a 80 quilômetros de distância – e lógico, ver o sol tomado por cores alaranjadas no final do dia. Informação curiosa: o elevador do edifício demora 40 segundos para chegar ao cume da Sky Tower Do topo da Sky Tower, em Auckland, de onde é pessoas fazem base-jump, é possível ver paisagens a 80 quilômetros de distância – e lógico, ver o sol tomado por cores alaranjadas no final do dia. Informação curiosa: o elevador do edifício demora 40 segundos para chegar ao cume da Sky Tower](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/03-57.jpg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![Com 328 metros de altura, o Sky Tower é o edifício mais facilmente reconhecível no horizonte de Auckland Com 328 metros de altura, o Sky Tower é o edifício mais facilmente reconhecível no horizonte de Auckland](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/auckland-sky-tower-192-m-nova-zelandia-sky-walk.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![De carro ou de bicicleta vale percorrer a Tamaki Drive, uma avenida costeira que atravessa a baía de Hudson, em Auckland De carro ou de bicicleta vale percorrer a Tamaki Drive, uma avenida costeira que atravessa a baía de Hudson, em Auckland](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/07-i7.jpg?quality=90&strip=info&w=409&w=636)
![O Auckland Museum é o mais antigo do país, com três andares de arte do Pacífico e muita cultura maiori O Auckland Museum é o mais antigo do país, com três andares de arte do Pacífico e muita cultura maiori](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/01-a5.jpg?quality=90&strip=info&w=922&w=636)
![A ilha vulcânica Rangitoto, em Auckland. Como a última erupção foi há mais de 600 anos, dá até para subir ao topo do vulcão em pouco mais de uma hora de caminhada A ilha vulcânica Rangitoto, em Auckland. Como a última erupção foi há mais de 600 anos, dá até para subir ao topo do vulcão em pouco mais de uma hora de caminhada](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/05-rx.jpg?quality=90&strip=info&w=817&w=636)
![O Auckland Museum iluminado O Auckland Museum iluminado](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/14099714253_2bb95e1a0d_o.jpeg?quality=90&strip=info&w=920&w=636)
Para os padrões neozelandeses, Auckland é gigantesca. Com 1,2 milhão de habitantes, a metrópole concentra mais de um quarto da população do país. Mas a “Cidade das Velas”, capital da paixão kiwi por barcos movidos a vento, está longe de ser ríspida como outros grandes centros urbanos. Afinal de contas, ela tem praias perfeitas para o surfe, baías tranquilas, bairros charmosos e está a um pulo de excelentes vinícolas. Em um lugar como este, quem poder viver estressado?
Ao norte da Ilha Norte, Auckland está na região mais ensolarada e quente (ou menos fria) da Nova Zelândia. Quando o tempo ajuda, as ruas da cidade fervilham. Na área de Prince’s Wharf, à beira-mar, os cafés e restaurantes atraem um incessante vaivém de gente. Dali também dá para pegar um ferry até as ilhas do Golfo de Hauraki: Rangitoto (onde há um vulcão), Waiheke (conhecida por suas vinícolas e orla charmosa) e Great Barrier (um paraíso para os surfistas). O mais rápido e indispensável, porém, é cruzar até Devonport, um dos primeiros assentamentos europeus na região no século 19. Um pouco dessa atmosfera ainda pode ser sentida com edifícios vitorianos e eduardianos bem conservados que alojam galerias, restaurantes, lojinhas criativas, cafés e restaurantes. Ali também há dois vulcões extintos, de onde se tem uma vista panorâmica do skyline da metrópole.
Além dessa, há outras duas maneiras de ver Auckland de cima. A mais óbvia é subindo no mirante da Sky Tower (www.skycityauckland.co.nz), uma torre de 328 metros de altura que é o símbolo da cidade. Mas o caminho mais exótico e econômico é chegar até o topo do Monte Eden, um vulcão extinto na parte alta da cidade, de onde dá para ter uma visão panorâmica dos bairros e baías entre o Golfo de Hauraki e o porto de Manukau. Um piquenique com a cidade aos seus pés também não é má ideia.
De carro ou de bicicleta vale também percorrer a Tamaki Drive, uma avenida costeira que atravessa Hodson Bay, onde dá para andar de caiaque (uma paixão nacional). No caminho você passará pelo Kelly Tarlton’s Antartic Encounter Underwater World (www.kellytarltons.co.nz), um aquário famoso por sua área dedicada aos pinguins. A Tamaki segue até Mission Bay, onde, nos finais de semana, meia Auckland se encontra em seus restaurantes à beira-mar ou em monumentais piqueniques: a versão kiwi do savoir faire.
COMO CHEGAR
Aéreo
A Aerolineas Argentinas (0800-70733313, www.aerolineas.com.ar) tem voos partindo de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Porto Alegre com conexão em Buenos Aires. Pela LAN (11/2121-9010, www.lan.com), os voos saem de São Paulo e fazem conexão em Santiago, no Chile e escala em Auckland, para depois seguir para Sydney, na Austrália.
A companhia nacional Air New Zealand (www.airnewzealand.co.nz) opera voos para vários destinos dentro do país, incluindo Queenstown, Christchurch, Rotorua e Hamilton. Há também serviços para o Pacífico Sul, incluindo a Austrália.
O Aeroporto Internacional de Auckland (AKL, www.auckland-airport.co.nz) fica no subúrbio de Mangere. De lá para o centro da cidade uma das formas mais práticas e baratas de traslado é o Airbus Express (www.airbus.co.nz), com saídas frequentes. Táxis podem custar cinco a seis vezes mais, mas são excelentes para quem tem muita bagagem ou viaja com crianças.
Terrestre
Viagens de longa distância podem ser cobertas tanto de ônibus como de trem. Há serviços noturnos para cidades como Wellington (12h) com companhias como a Naked Bus (www.nakedbus.com) e Overlander (www.tranzscenic.co.nz). Uma opção bem bacana é alugar um carro ou motocicleta para aproveitar bem as grandes paisagens do país e fazer paradas onde der na cabeça.
COMO CIRCULAR
Auckland é uma cidade de médio porte e, dependendo de onde você está hospedado, o transporte público não é dos mais abrangentes. Trens são bons e confortáveis, mas há poucas linhas. Os ônibus são uma opção melhor, com uma malha mais ampla, mas há várias operadoras que não trabalham com bilhetes integrados. Visite o site do MAXX (www.maxx.co.nz) para itinerários, tarifas e serviços atualizados.
Informações ao viajante
Línguas: Inglês e maori
Saúde: Para entrar na Nova Zelândia, nenhuma vacina é obrigatória.
Melhor época para visitar: Assim com o Brasil, a Nova Zelândia estão no Hemisfério Sul e, portanto, seguem as mesmas estações do ano. Ao norte da Ilha Norte, Auckland está na região mais ensolarada do país, com verões relativamente quentes.