Imagem Blog Achados Adriana Setti escolheu uma ilha no Mediterrâneo como porto seguro, simplificou sua vida para ficar mais “portátil” e está sempre pronta para passar vários meses viajando. Aqui, ela relata suas descobertas e roubadas
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Verão em Barcelona: um hotel bom, bonito e barato e novinho em folha

Por Adriana Setti
Atualizado em 27 fev 2017, 15h42 - Publicado em 10 jul 2013, 12h33

Os quartos são decorados com pinturas graciosas, são espaçosos e com bastante luz natural Captura de Tela 2013-07-10 às 2.21.31 PM Captura de Tela 2013-07-10 às 2.22.43 PM Captura de Tela 2013-07-10 às 2.23.11 PM Captura de Tela 2013-07-10 às 2.24.20 PM Captura de Tela 2013-07-10 às 2.24.32 PM

Estou incumbida da missão de escrever uma matéria com vários roteiros com US$ 60 ao dia. O resultado você verá na capa da nossa querida Viagem & Turismo de agosto. Enquanto pesquiso, vou destrinchando algumas boas novas econômicas para vocês.

 

O Casa Bella Gràcia foi dica da sempre atenta e prestativa leitora catalã Carmen Lanceta, moradora do lindo bairro de Gràcia que, como o nome sugere, é o endereço do hotel.

 

A filosofia é ser um lugarzinho simples e gostoso, tratando de satisfazer as necessidades básicas do viajante trocando frescura por criatividade. Na prática isso se reflete em quartos arejados decorados com pinturas bacaninhas, montados e exorcizados segundo os preceitos do feng-shui. Todos  têm TV LCD, internet Wi-Fi, cofre, shampu e produtinhos bio, além de roupa de cama e toalhas 100% algodão. Um terracinho gostoso na área comum serve para ler, descansar e socializar — e alguns quartos têm uma varandinha.

 

As tarifas em quarto duplo começam em € 75 em plena alta temporada, o mesmo preço que qualquer hotel três estrelas na cidade (só que com muito mais mojo).

 

Pontos pra ele: o hotel também tem uma proposta de sustentabilidade bem séria (ao contrário de muitos “eco hotéis” que são verdes só no nome). A água é aquecida com o calor que emana das máquinas de ar condicionado (genial, não?). E as sobras de água do banho convertem-se em descarga, o que representa uma economia de 80 mil litros ao ano!

 

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