Achados
Adriana Setti escolheu uma ilha no Mediterrâneo como porto seguro, simplificou sua vida para ficar mais “portátil” e está sempre pronta para passar vários meses viajando. Aqui, ela relata suas descobertas e roubadas
O melhor jeito de ver (e fotografar) Sydney
 Sydney)
De todas as dicas óbvias que você coletará por aí sobre Sydney, a mais indispensável é pegar o ferry até o bairro de Manly. A Opera House, a Harbour Bridge, o Jardim Botânico, a torre, os arranha-céus da city… navegar é a única forma de enquadrar toda essa belezura num só olhar, num só clic. E mais: gastando pouco e sem quebrar a cabeça.
Os ferrys para Manly partem do píer 3 do Circular Quay – o grande hub do transporte maritmo de Sydney, bem ao lado da Opera House – e a tarifa custa AUD $ 7,18 (US$ 5,50), só ida. Clique aqui para ver os horários (a duração da travessia é de meia hora). O Opal Card, o cartão do transporte público de Sydney, pode ser usado para a viagem, da mesma forma que o metrô.
Faça um favor a si mesmo e evite fazer o programa no final de semana nos meses de calor, quando o ferry se transforma numa lata de sardinhas. Também é bom saber que no final do ano e no começo de janeiro, o fenômeno sardinha acontece diariamente.
Eu esperei a poeira da altíssima temporada passar, escolhi uma segundona de sol e peguei o ferry bem vazio, com espaço de sobra do lado de fora, que é o que interessa. Fui lá pela hora do almoço, passei uma tarde delícia em Manly (um dos lugares mais agradáveis de Sydney, com uma praia linda) e voltei para o Circular Quay no momento apoteose: o fim da tarde. As fotos dizem mais.
A ida…
A volta…
De quebra, a vista matadora da estação de trem de Circular Quay
E um pouquinho da dolce vita de Manly, não à toa um dos lugares que concentram a colônia brasileira de Sydney:
Happy Hour do ladinho do píer de onde parte o ferry
Os meninos do SUP
Fim de tarde na praia
A pista de corrida/caminhada que vai beirando a praia
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