Imagem Blog Achados Adriana Setti escolheu uma ilha no Mediterrâneo como porto seguro, simplificou sua vida para ficar mais “portátil” e está sempre pronta para passar vários meses viajando. Aqui, ela relata suas descobertas e roubadas
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150 hotéis butique por menos de 150 dólares: os melhores de Amsterdã

Por Adriana Setti
Atualizado em 27 fev 2017, 16h00 - Publicado em 3 fev 2010, 07h59
O Qbic, em Amsterdã: design em conta, finalmente

O Qbic, em Amsterdã: design em conta, finalmente

Como os leitores desse blog sabem, estou bela e formosa na Indonésia. Mas antes de viajar, passei um tempão trabalhando numa matéria que considero de utilidade pública: um listão de ouro de 150 hotéis em todo o mundo por menos de 150 dólares, que será publicado (ainda não sei quando e se na íntegra) na VT.

A lista é uma seqüência de Achados pra guardar e consultar a cada vez que for viajar, já que garimpei hotéis fantásticos, modernos, badalados e baratos em todos os cantos do mundo.

Enquanto não saio do intensivão de mergulho  em que estou “internada” no norte do Sulawesi (pouparei vocês, leitores, de debates infinitos sobre criaturas do fundo do mar), vou postando aqui alguns destaques da matéria pra vocês, em primeiríssima mão.

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Citizem M
Ouve um tempo em que encontrar um hotel com “mojo” a um preço simpático em Amsterdã era missão impossível. Que bom que o mundo dá voltas. Belos representantes da categoria são as duas unidades do Citizem M. O mais estratégico é o “Amsterdam City”, que fica a dois minutos de caminhada do World Trade Center e cinco dos famosos canais com os quais você sempre sonhou. Citizem M quer dizer Citizem Mobile. Ou seja, o cidadão que se move. E é esse tipo de hóspede a quem o hotel pretende facilitar o acesso ao conforto, com sua política abertamente em prol da redução de custos. Num país de pessoas altíssimas, as camas medem dois metros por dois. Chuveiro e toalete estão separados em dois compartimentos cilíndricos independentes. As janelas ocupam uma parede inteira. A internet wi-fi é grátis, assim como os filmes que são pay-per-view em muitos hotéis. As áreas comuns têm cadeiras e luminárias louquíssimas e o exterior está desenhado em estilo neo pop art. O mais puro haute design a um preço que chega a ser difícil de acreditar. Novas unidades em Berlim, Praga, Barcelona e Londres são esperados para 2010. Prinses Irenestraat, 30-1077, (31/20) 811-7055, citizenm.com; diárias desde US$ 115; Cc: A, D, M, V.

Qbic
Na página web deste hotel os termos “barato”, “desconto” e “econômico” aparecem diversas vezes. O espírito é esse mesmo: um hotel pensado nos mínimos detalhes para prover o hóspede de conforto e charme, sem pesar no bolso. Apesar de ser mais voltado aos negócios, já que fica no World Trade Center, está a apenas dez minutos de trem do centro, o que o torna perfeitamente viável para quem está só curtindo a vida. Os quartos parecem verdadeira cabines espaciais, com camas encaixadas dentro de cubos (daí o nome) iluminados com luz colorida, dando a sensação de que está flutuando. Na parte de trás do “cubo” está o banheiro, cujos elementos foram desenhados por ele, Philippe Starck. Completam o panorama TV LCD e internet wi-fi sem custo extra. Strawinskylaa,n 241, (31/43) 321-1111, qbichotels.com; diárias desde US$ 130, sem café da manhã; Cc: A, M, V.

V
Fica numa parte charmosa do centro da cidade, pertíssimo do Albert Cuyp Market e dos emblemáticos canais. O lobby amplo e imponente está dividido em diferentes ambientes. Em um bar de madeira, é servido o café da manhã e, posteriormente, os drinques da noite. Um lounge com lareira é o lugar perfeito para ler e descansar. Computadores Macintosh estão disponíveis para os hóspedes. Os quartos têm desenhos aplicados na parede, TV LCD e um belo banheiro com parede de pedras. Weteringschans, 136,  (31/20) 662-3233, hotelv.nl; diárias desde US$ 150; Cc: A, D, M, V.

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