1/10 Hall da Felicidade e Longevidade, residência da imperatriz Cixi no Palácio de Verão (Michael McDonough Creative Commons)
2/10 Telhado de edifício no Palácio de Verão, próximo a Pequim (paula soler-moya Creative Commons)
3/10 O Palácio de Verão, em Pequim, era um retiro de veraneio para a corte imperial chinesa, sendo dominado pelo Monte da Longevidade e o lago Kunming. Com dezenas de edifícios, pavilhões, corredores e pontes, é um ótimo passeio para quem está na capital (Thinkstock)
4/10 Jardim do Palácio de Verão, em Pequim, China. Esse grande complexo começou a ganhar sua feições atuais no século 18, sendo expandido e melhorado pela imperatriz regente Cixi, no século 19, que aqui gastou uma fortuna no ocaso da monarquia chinesa (Thinkstock)
5/10 O Barco de Mármore, no lago Kunming, no Palácio de Verão, é um irônico símbolo da decadência do império chinês. A imperatriz regente Cixi desviou recursos da marinha imperial para construir o extravagante e inútil edifício. A monarquia chinesa seria extinta poucos anos mais tarde (Thinkstock)
6/10 Complexo do Hall da Felicidade e Longevidade, visto a partir do lago Kunming (mirjee Creative Commons)
7/10 O Longo Corredor é um ornamentado zigue-zague a partir do Jardim da Virtude e da Harmonia no Palácio de Verão (´JLim02 Creative Commons)
8/10 A ponte dos desessete arcos é uma das marcas mais conhecidas do Palácio de Verão, em Pequim (Thinkstock)
9/10 Figuras sobre ponte do lago Kunming no Palácio de Verão (Phil@Delfryn Design creative Commons)
10/10 Detalhe de edifício no Palácio de Verão (paula soler-moya Creative Commons)
O Palácio de Verão de Pequim, um impressionante complexo de lagos, palácios, jardins e pontes, foi construído no século 18 para que a corte imperial tivesse um refúgio de verão ao insuportável calor da Cidade Proibida. Amplamente reformado e melhorado pelos imperadores da dinastia Qing, notadamente Qianlong, foi destruído pelas forças anglo-francesas durante a Segunda Guerra do Ópio (1856-60). Foi então que a imperatriz regente Ci Xi construiu um dos mais infames símbolos do desperdício do dinheiro público, o Navio de Mármore, um hall de festas bancado por recursos desviados da Marinha chinesa. Destruído novamente durante a Rebelião dos Boxers (1900) por representar a decadência da monarquia, foi novamente recuperado nos anos que se seguiram.
Localizado a 12 quilômetros do centro, as principais atrações do grande parque encontram-se junto ao amplo lago Kunming. Lá estão a ponte de dezessete arcos e suas dezenas de leões de mármore sobre as balaustradas; o Longo Corredor, em cujos 700 metros estão pintadas milhares de cenas sobre a mitologia e história chinesas e a Colina da Longevidade e suas dezenas de pavilhões e edifícios históricos, como o Baoyun Ge e o Foxiang Ge. Um pouco mais a oeste está o famigerado Navio de Mármore.