1/18 Campo de trigo com ciprestes, Van Gogh, Metropolitan Museum of Art Nova York ((c) Metropolitan Museum of Art Nova York)
2/18A Grande Onda de Kanagawa, da série 36 vistas do Monte Fuji, de Katsushika Hokusai, é uma xilogravura com inúmeras cópias controladas. Esta pertence ao Metropolitan Museum of Art ((c) Metropolitan Museum of Art, New York)
3/18 O Templo de Dendur foi um presente do Egito aos Estados Unidos por sua colaboração no resgate dos templos de Abu Simbel. Ele foi trasportado, peça por peça, para o coração de Nova York, onde hoje está exposto no Met ((c) Metropolitan Museum of Art Nova York)
4/18 Este sarcófago de mármore com guirlandas foi a primeira peça recebida pelo museu em novembro de 1870 como um presente de J. Abdo Debbas, vice-cônsul americano em Tarsus, região da atual Turquia. (Divulgação/The Metropolitan Museum of Art)
5/18 Juan de Pareja, de Velásquez, é uma das muitas obras-primas de produção ibérica no Metropolitan Museum of Art de Nova York ((c) Metropolitan Museum of Art Nova York)
6/18 A Colheita, de Pieter Bruegel, o Velho, Metropolitan Museum of Art Nova York ((c) Metropolitan Museum of Art Nova York)
7/18 Jackson Pollock está exposto em Nova York tanto no MoMA como no Met, onde está Autumn Rhythm (Number 30) ((c) Metropolitan Museum of Art Nova York)
8/18 Estudos para a síbila líbia, Michelangelo, Metropolitan Museum of Art ((c) Metropolitan Museum of Art Nova York)
9/18 Entre armaduras e espadas samuais, biombos ancestrais e quimonos de seda, a seção japonesa do Metropolitan apresenta uma contemporânea, a Pedra dÁgua (Water Stone), do nipo-americano Isamu Noguchi ((c) Metropolitan Museum of Art Nova York)
10/18 Jarra de barro grego de 5 aC ((c) Metropolitan Museum of Art Nova York)
11/18 LArlésienne: Madame Joseph-Michel Ginoux (detalhe), Vincent van Gogh, um dos destaques do Metropolitan Museum of Art de Nova York ((c) Metropolitan Museum of Art Nova York)
12/18 A Maid Asleep (detalhe), de Johannes Vermeer, parte da galeria flamenca e holandesa do Met ((c) Metropolitan Museum of Art Nova York)
13/18 Os Músicos, de Caravaggio, um dos destaque da coleção italiana do Metropolitan ((c) Metropolitan Museum of Art Nova York)
14/18 Young Woman with a Water Pitcher, Jan Vermeer, exposta no Metropolitan ((c) Metropolitan Museum of Art Nova York)
15/18Salisbury Cathedral from the Bishops Grounds, de John Constable, um dos maiores pintores clássicos do Reino Unido, destaque do Metropolitan Museum of Art ((c) Metropolitan Museum of Art Nova York)
16/18 Monet, Cézanne, Rembrandt, Van Gogh são os artistas mais representativos da valiosa coleção do museu (Creative Commons/Arad)
17/18 Aristóteles com Buston de Homero (detalhe), de Rembrandt van Rijn, Metropolitan Museum of Art Nova York ((c) Metropolitan Museum of Art Nova York)
18/18 Acervo no "armazém visível" do museu. (Wikimedia Commons/Wikimedia Commons)
Fundado em 1870, o Metropolitan Museum of Art, ou simplesmente Met, é certamente um dos maiores e melhores museus de arte do planeta. Por suas infindáveis alas e corredores você se depará com o melhor da produção da civilização tendo a vantagem de, ao contrário de muitos de seus equivalente europeus, ter formado sua coleção apenas com compras e doações e não de ‘pilhagens’ de colonizadores.
Na galeria de pinturas europeias você se deparará com obras de Holbein, El Greco, Velasquez, Rembrandt, Rafael, Giotto, Gauguin, Vermeer, Bruegel (o Velho), Van Gogh, Hals e Constable, entre muitos outros. Lá também estão uma galeria de artes aplicadas do período colonial americano, uma singela fonte de Isamu Noguchi, uma pátio chinês e até mesmo um autêntico templo egípcio, Dendur, presente do governo daquele país em reconhecimento da ajuda americana para salvar os monumentos de Abu Simbel.
No primeiro andar estão os departamentos dos Estados Unidos; África, Oceania e Américas; Armas e Armaduras; Arte egípcia; Esculturas europeias e artes decorativas; Arte grega e romana; Arte medieval; Arte contemporânea; e a Coleção Robert Lehman.
No segundo andar ficam outras exibições dos departamentos dos Estados Unidos, Arte grega e romana e Arte contemporânea, além de novas alas: Oriente Próximo; Oriente Médio; Ásia; Desenhos e Pinturas; Pinturas europeias; Música; Fotografia; e Esculturas e Pinturas dos séculos 18 e 19.
Como o Metropolitan Museum é imenso e razoavelmente lotado de pessoas, faça uma programação prévia com o que quer ver. Se não o fizer, correrá o risco de ficar exausto e de não conseguir apreciar as belas obras do acervo. Há muito banheiros e áreas de alimentação (o sub-solo tem boas áreas de descanso) e o terraço é ótimo para dar uma respirada, com uma vista agradável do Central Park.
Alguns destaques da coleção:
– Templo de Dendur, um templo egípcio salvo do alagamento do Lago Nasser (na Ala Sackler);
– Retrato de Gertrude Stein (1905-06), de Pablo Picasso;
– Pátio e Jardim Chinês Astor (na Ala da Ásia);
– Vista de Toledo, de El Greco;
– Aristóteles com busto de Homero, de Rembrandt van Rijn;
– Jovem mulher com jarra d’água, de Jan Vermeer;
– Relevos assíros do palácio de Ashurnasirpal II;
– Jovem senhora em 1866, de Edouard Manet;
– Galeria de pinturas de Claude Monet;
– Trigal com ciprestes, de Vincent van Gogh;
– Autumn Rhythm, de Jackson Pollock;
– Catedral de Salisbury, de John Constable;
– Juan de Pareja, de Diego Velásquez;
– A Colheita, de Pieter Bruegel, o Velho;
– Washington cruzando o Delaware, de Emanuel Leutze.