1/7 Fundada por Abderrahman I em 785, a Mesquita de Córdoba resume o poderio cultural, político e religioso do Islã na península Ibérica (Divulgação)
2/7 A Grande Mesquita de Córdoba é produto do califado que dominou o sul da Espanha entre 756 e 912. O amplo salão de orações, reformado pelo califa al-Hakan II, passou a contar com uma elegante solução de colunas intermináveis, encimadas por duas séries de arcos, oferecendo um sensação de movimento acentuado pelo jogo de luz e sombras (Thinkstock)
3/7 A sala de orações, da Mesquita de Córdoba, produz uma visão fascinante com suas 850 colunas e arcos (Thinkstock)
4/7 O interior da Mesquita de Córdoba também é um deslumbrante museu não-oficial com obras de edifícios romanos e visigóticos (Divulgação)
5/7 Em seus 1200 anos de história, a Grande Mesquita de Córdoba resume o poderio cultural, político e religioso do Islã na península Ibérica (Divulgação)
6/7 Ponte romana sobre o rio Guadalquivir e, à esquerda, a Grande Mesquita de Córdoba (Thinkstock)
7/7(lucaVolpi/Flickr/Creative-Commons)
Ponto focal de qualquer turista que passe por Córdoba, em seus 1.200 anos de história a Grande Mesquita de Córdoba resume o poderio cultural, político e religioso do Islã na Península Ibérica.
Fundada por Abderrahman I em 785 sobre as fundações de um templo cristão-mulçumano, pelas mãos de sucessivos reis foram sendo introduzidas melhorias diversas, dentre as quais o impressionante mihrab (nicho de orações) de Al-Hakim II. No entanto, a imagem mais duradoura do complexo é a impressionante floresta de 850 colunas e arcos em ferradura das salas de oração, uma visão fascinante.
A mesquita é ao mesmo tempo um deslumbrante museu não oficial sobre colunas e capitéis, pois durante sua construção absorveu produtos de edifícios romanos e visigóticos. As intervenções cristãs, apesar de desastradas, possuem grande valor histórico e artístico, como nos elaborados assentos do coro.