Hopi Hari: tudo sobre o parque de diversões de São Paulo
Por Caroline Dalla Vecchia
Maior parque temático do estado de São Paulo, o Hopi Hari foi inaugurado em Vinhedo em 1999. Depois de ficar dez anos sem ganhar novas atrações, o parque deu início a uma reestruturação em 2023. Atualmente, as mais de 40 atrações estão distribuídas por cinco regiões temáticas que fazem parte do “País Mais Divertido do Mundo”, como se autodenomina o Hopi Hari – com capital, governante, bandeira, hino, passaporte, consulado e até uma língua própria, o hopês.
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Kaminda Mundi
Ao passar pelas catracas, a primeira região que se vê é a chamada Kaminda Mundi, que homenageia diferentes países (nesse caso, reais). A Giranda Mundi, roda-gigante com mais de 40 metros de altura, é o coração dessa área temática e proporciona uma vista para todo o parque. As manhãs e tardes são os melhores horários para ir nessa atração se a intenção for fugir das filas. Mas a vista mais interessante (ou romântica) da Giranda Mundi chega no momento que o sol começa a se pôr: o céu limpo de Vinhedo fica colorido, os brinquedos do Hopi Hari estão iluminados, e a fila para as cabines parece ser tomada apenas por casais.
Os prédios que cercam a roda-gigante fazem referência às arquiteturas francesa, italiana, portuguesa, holandesa e alemã. Entre eles está o Theatro di Kaminda, onde é possível assistir espetáculos musicais, dependendo da programação da temporada.
Por não ter muitos brinquedos propriamente ditos, Kaminda Mundi acaba sendo uma região mais voltada para serviços, como o aluguel de carrinhos de bebê, guarda-volumes, lanchonetes, lojinha e sorveteria. Por causa disso, ela também é a parte do parque menos frequentada pelos visitantes e com menos filas na hora do almoço, por exemplo.
Infantasia
Ao lado de Kaminda Mundi fica a região de Infantasia. Com um ar de ‘mundo da imaginação’, os brinquedos ali são mais lúdicos e dedicados às crianças. A região é vista de longe graças ao Kastel di Lendas, uma enorme construção em formato de castelo, com cores vibrantes. Ali dentro, um barquinho leva os visitantes por salas com cenários e bonecos móveis que ilustram o folclore, as religiões, os imigrantes e as manifestações culturais do Brasil – tudo com uma música super animada de fundo. Quando eu era pequena e tinha um certo medo de bonecas, lembro de ficar apavorada com as figuras em movimento. Porém, agora que revisitei a atração, a surpresa foi descobrir que eu era mais covarde do que pensava: o passeio não tem nada de medonho e é educativo ao mostrar a cultura do país.
Em Infantasia devem ser remontados, no segundo semestre de 2023, os balões giratórios que sobem e descem da Bugabalum: trata-se de um brinquedo para crianças pequenas que funcionou durante os dez primeiros anos de vida do Hopi Hari, ficou guardado no depósito e agora deve receber uma reforma estética e técnica. Enquanto isso, um carrossel e um gira-gira fazem companhia para alguns brinquedos mais “radicais” – caso do Dispenkito, uma mini torre para os pequenos, e a Astronavi, em que pequenas naves giram e se levantam do chão.
Os shows infantis são apresentados no Theatro Klapi Klapi que, em 2023, foi reformado para receber uma montagem imersiva da peça Alice no País Mais Divertido do Mundo. A região também tem um playground tradicional, a Toka do Uga, com piscina de bolinhas, pula-pula e escorregadores.
Para os pais, vale ficar atento às alturas mínimas e máximas: o parque não tem muitos brinquedos para crianças menores que um metro e, em alguns casos, mesmo as que são mais altas precisam de acompanhante (confira as alturas mínimas aqui).
Wild West
A próxima região é Wild West, que remete ao Velho Oeste dos Estados Unidos com estética semelhante aos dos filmes de bang bang. Algumas das estrelas do parque são as atrações molhadas que estão nessa área. No Rio Bravo, famílias inteiras encaram 600 metros de corredeira dentro de barcos com furos propositais, que esguicham água ao longo do percurso. Todo mundo sai, pelo menos, com as costas molhadas.
Ali perto, o Spleshi é um bote que sobe até o alto de uma rampa e, ao deslizar em direção a um túnel na outra base, cria ondas de água que encharcam os passageiros. Olhar as pessoas saindo do brinquedo, por si só, já é um divertimento: não tem ninguém que não saia com uma cara de surpresa e as roupas e sapatos inteiramente ensopados. Ir no Spleshi era o meu sonho de infância desde que minha professora não me deixou ir no brinquedo em uma excursão escolar – quando pude realizá-lo, meu sorriso de orelha a orelha revelava que a molhadeira não deixou a desejar. Vale alertar que não há nenhum armário próximo ao Spleshi: você acaba tendo que levar todos os seus pertences dentro do bote e celulares e documentos molhados podem ser um baita aborrecimento.
Ainda em Wild West, La Mina del Joe Sacramento e Ghosti Hotel são duas atrações de terror, sendo a primeira um corredor com efeitos especiais e atores caracterizados como monstros e a outra um hotel mal-assombrado onde os visitantes percorrem recepção, bar, quartos, banheiros, jardins e porão com ‘fantasmas’.
Outro destaque dessa área temática é o Saloon, um restaurante de lanches artesanais, grelhados e saladas onde acontece o Barnacla Show duas vezes ao dia (às 13h30 e às 14h30). A apresentação musical, que estreou em 2023, usa hits de Michael Jackson, Lady Gaga, Amy Winehouse e outros artistas em versões novas, para deixá-las com a cara do velho oeste.
No segundo semestre de 2023, o Vamvolari deverá ocupar o local da antiga Crazy Wagon (que era conhecida como “carroça”). A nova atração é um simulador de voo livre: visitantes deitam-se em gôndolas para dois passageiros que se movimentam como ondas acima do chão. O brinquedo terá 5,70 m de altura e capacidade para 16 passageiros por ciclo.
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Aribabiba
De Wild West é possível pegar uma tirolesa sobre um lago que termina na região de Aribabiba. Esta é a “capital” do “país”, onde estão várias atrações radicais como o Katapul, uma montanha-russa de lançamento que atinge até 86 km/h em apenas 3 segundos e faz um looping de 23 metros que vai de frente e volta de costas.
Em abril de 2023, depois de passar quatro meses fechada, essa atração foi reinaugurada com uma nova narrativa e identidade visual. Na nova história, a Katapul é uma máquina do tempo usada por cientistas que vão ao passado em busca de respostas para reerguer a região de Aribabiba. Nessa nova experiência, o visitante assume o papel de voluntário no Project-K, testando um novo protótipo de maquinário para voltar no tempo. Na fila, geradores, tanques de combustíveis e placas eletrônicas fazem parte do cenário, enquanto uma rádio temática alterna entre hits dos anos 1980 e de 2023.
A redefinição da Katapul promete ser o pontapé inicial para uma reforma total que acontecerá em Aribabiba. A restauração e tematização de todos os brinquedos deve ficar pronta em cinco anos. Seguindo com a narrativa de viagem no tempo, as atrações de Aribabiba serão caracterizadas com uma identidade “retrô”, como se tivessem vindo de décadas entre 1950 e 1990, com fortes referências hollywoodianas.
Ainda em 2023, o antigo Tokaia deve ser substituído pelo AribaBobbi. Em formato de barco, o novo brinquedo combina movimentos de balanço e rotação para simular as ondas do mar (saiba mais sobre a revitalização aqui)
O Hadikali também é uma atração muito disputada nesta região. Em nomes técnicos, ele é um sky coaster, uma atração que mistura sensações de queda livre com asa-delta. Na prática, até três pessoas podem saltar de uma vez numa espécie de bungee-jump que faz um voo rasante sobre o lago. O Hadikali é pago à parte e deve ser agendado pelo visitante no balcão da Hadikali Store, ao lado do brinquedo, no dia em que ele for ao parque. A dica é fazer o agendamento logo pela manhã para garantir seu horário, uma vez que a atração tem disponibilidade limitada.
Em Aribabiba, também está a Speedi’64, uma montanha-russa para pais e crianças a partir de um metro de altura, o Vambatê, que são carrinhos de bate-bate, o Jambalaia, que parece dois vagões de trem que sobem e descem, e o Parangolé, uma espécie de chapéu gigante onde cadeiras giram suspensas no ar. Para quem não curte aventuras muito radicais, o Cinemotion é uma experiência interessante: o cinema imersivo exibe um filme com o trajeto da Montezum, montanha-russa da qual falarei mais adiante, enquanto as cadeiras se mexem. Meu pai, que não conseguiu encarar a Montezum, achou fantástico ter a mesma vivência num ambiente menos aterrorizante – e eu amei gritar “viu o que eu passei?” de forma dramática durante as curvas.
Mistieri
Por fim, Mistieri é a maior região do país e traz a temática de sítio arqueológico. São pirâmides, tumbas e catacumbas que ficam ao lado da Montezum, a maior montanha-russa de madeira da América Latina e um dos brinquedos mais disputados do Hopi Hari. O trajeto começa com uma subida desesperadamente lenta, um ótimo momento para apreciar a bela vista do parque e da natureza ao redor (e para começar a rezar) antes de uma queda brusca. É assim que o carrinho pega velocidade para fazer outras subidas, descidas e curvas. Quando olhamos de fora, a volta pela Montezum parece durar cerca de dois minutos, mas para mim, que nunca tinha ido numa montanha-russa como aquela, senti que o tempo foi mais do que suficiente para viver muita adrenalina.
Por ter a estrutura totalmente em madeira, o percurso da Montezum pode ser um pouco desconfortável. Isso porque o material sofre alterações, como dilatação e contração, de acordo com o clima. Desse modo, o carrinho nem sempre desliza com facilidade pelos trilhos e pode trepidar bastante. Para evitar que o sacolejo resulte em dores, como a de cabeça e pescoço causadas pela tensão, é importante seguir as recomendações do parque de não ir no brinquedo caso você tenha mais de 1,90m ou pese mais de 100 quilos.
Entre os planos anunciados pelo Hopi Hari está a intenção de transformar a Montezum numa montanha-russa híbrida, ou seja, manter a estrutura de madeira e trocar os trilhos para aço. Com essa mudança, o brinquedo poderia operar com menos paradas para alinhamento de tábuas e o carrinho não trepidaria tanto no trajeto, evitando o desconforto do qual os visitantes reclamam. Porém, a mudança só deve ocorrer em meados de 2027.
Próximo à montanha-russa, o Simulákron é um simulador dentro de um templo maia. Por dentro, o brinquedo parece uma sala de cinema com duplas de cadeiras que se movem. Uma tela enorme exibe um filme em que você é um forasteiro buscando abrigo da chuva em uma mina abandonada; a partir disso, as cadeiras começam a se movimentar como se os visitantes estivessem dentro do carrinho dos mineiros, deslizando pelos trilhos até o centro da Terra. Em comparação com o Cinemotion, que também é um simulador, o Simulákron é uma experiência mais imersiva, pois tem uma tela maior e cadeiras com mais movimento – o único ponto em que o cinema Aribabiba ganha é em qualidade de imagem. Ambas as atrações não usam óculos 3D, para a alegria dos visitantes que já usam óculos, como eu.
Na mesma área, a Vurang é uma montanha-russa no escuro em que, além do trajeto de curvas, subidas e descidas, os vagões fazem giros em seu próprio eixo. O percurso é menos radical do que o da Montezum, já que se trata, basicamente, de correr em círculos dentro de uma pirâmide. Mas o que dá um frio na barriga nessa atração é, na verdade, a combinação dos carrinhos estarem girando e estarem indo, muitas vezes de costas, para um lugar que você não pode enxergar. É o terror de quem tem labirintite, mas é pura emoção. Algo semelhante àquela cena de A Fantástica Fábrica de Chocolate, de Tim Burton, em que as crianças navegam de costas pelos túneis do rio achocolatado.
Vale mencionar que, apesar de ser um brinquedo tanto para adultos quanto para crianças, as cadeirinhas da Vurang são pequenas. Meu pai, que tem mais de 1,80m e já ficou entalado em brinquedos de outros parques, quase viu esse trauma se repetir e achou que o trajeto não foi confortável. Portanto, mesmo que a maioria das atrações não tenham uma altura máxima, é importante avaliar se você se sente bem acomodado ao tamanho dos carrinhos antes de o percurso se iniciar.
Outros dois destaques de Mistieri são o Katakumb, uma réplica do templo egípcio de Ramsés II onde os visitantes levam vários sustos, e o Ekatomb, dois braços que sustentam um vagão de visitantes que gira 360° no ar.
Em 2012, um acidente na atração La Tour Eiffel causou a morte de uma adolescente de 14 anos. Na época do ocorrido, o parque fechou o brinquedo, ainda sem data de reabertura, e assinou um um acordo com o Ministério Público para garantir a segurança dos visitantes: são realizadas inspeções diárias, semanais, mensais, semestrais e anuais.
Além disso, antes de serem liberados para o público, as atrações passam por um período de teste e, às vezes, até demoram para abrir. Alguns visitantes relatam que, no dia que estiveram no parque, brinquedos radicais como a Montezum e a Katapul só foram liberados após o meio-dia. Vale ressaltar que cada atração possui protocolos de segurança de acordo com a sua funcionalidade, fabricante e outras variáveis.
No momento, o elevador de 23 andares que faz referência à Torre Eiffel está sob posse do Ministério Público. O Hopi Hari tem a intenção de retomar a posse legal da atração e reformá-la para que ela possa voltar a funcionar com o nome Le Voyage. Não há uma data exata de quando isso acontecerá, mas o diretor do parque, Alexandre Rodrigues, prevê a reforma para os anos de 2024 e 2025.
Temporadas
O Hopi Hari tem diferentes temporadas temáticas ao longo do ano, como é o caso da Hora do Horror, o maior evento de Horror da América Latina, com mais de 20 anos de história. Além dela, há temporada de férias, de verão, de Natal e o Hopi Night, com apresentações de teatro, dança, música e efeitos especiais. Há também eventos mais pontuais, como o Hopi Pride, festival de música que celebra a diversidade LGBTQIA+.
A programação fica disponível nas redes sociais do Hopi Hari ou no site, mas é recomendado que o visitante também consulte a grade de espetáculos quando chegar ao parque, pois ela está sujeita a alterações. No blog do parque, há descrições sobre os temas dos eventos.
Gastronomia
O Hopi Hari possui 21 pontos de alimentação distribuídos por suas cinco regiões. Em geral, o cardápio é composto por sanduíches, hot dogs, pizzas, pastéis e outros lanches. O combo de hambúrguer, batata frita e refrigerante custa entre R$ 30 e R$ 40. Para comer pratos mais sofisticados, como carnes ou massas, há apenas dois restaurantes: o Euro Restaurandi, em Kaminda Mundi, e o Saloon, em Wild West. Nesses locais, alguns pratos podem ultrapassar os R$ 100, mas costumam servir mais de uma pessoa, enquanto os hambúrgueres gourmet são opções mais acessíveis, com valores até R$ 50. Para sanduíches e salgados veganos, os visitantes devem ir ao Hopi Vegani, em Wild West. Confira a lista completa de restaurantes aqui.
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No Saloon também acontecem espetáculos musicais, sendo um dos mais conhecidos O Forasteiro, em que dançarinas de can can encenam duelos entre mocinhos e bandidos do Velho Oeste. A dica é sempre consultar os horários dos shows no dia da visita e chegar com pelo menos 15 minutos de antecedência para garantir o lugar.
A maioria dos pontos de alimentação também vendem bebidas. Após a pandemia, o parque deixou de disponibilizar bebedouros e as garrafinhas de águas vendidas no local custam R$ 4,90. Porém, o visitante pode levar sua própria água, desde que ela esteja em uma garrafa lacrada.
Ingressos, serviços e fura-filas
Os dias e horários de funcionamento variam de acordo com a época do ano e com o calendário de eventos, então é importante consultar o site para confirmá-los. O valor do ingresso, chamado de Passaporti, também varia. Durante as férias, por exemplo, ele custa em média R$ 149,90 comprando antecipadamente pelo site e até R$ 199,90 direto na bilheteria.
Os estudantes só possuem direito ao desconto de 50% da meia entrada em dias específicos: sábados, domingos e feriados durante o ano letivo e todos os dias de funcionamento durante as férias escolares. Além disso, a compra deve ser feita obrigatoriamente na bilheteria do Hopi Hari, onde os valores são sempre mais caros do que no site. A justificativa do parque para não vender a meia entrada online é que é necessário apresentar fisicamente uma declaração escolar ou carteirinha válida, juntamente com um documento original com foto.
Visitantes acima dos 65 anos e crianças com menos de um metro da altura não pagam. Os aniversariantes também têm entrada gratuita até sete dias antes ou sete dias depois da data – basta levar um documento oficial com foto no dia da visita e estar acompanhado de um pagante do valor integral (não vale meia entrada).
O Hopi Hari costuma lotar nos finais de semana, feriados e dias de eventos especiais – ainda mais se o dia estiver ensolarado em Vinhedo. Para evitar filas intermináveis, o parque vende um número limitado de crachás VIP Pass na loja localizada na Kasa di Plaka, em Kaminda Mundi, ao lado da roda gigante. Os valores do serviço de fura-filas podem variar de R$ 99 a R$ 120, dependendo do número de visitantes no parque.
A dica aqui é não comprar o fura-filas logo que entrar no parque. Preste atenção em como está a lotação no dia da sua visita e veja como as filas estão andando. É comum que os brinquedos das regiões mais próximas da entrada fiquem lotados de manhã, então comece sua visita por áreas mais distantes, como Wild West, e faça um roteiro anti-horário entre os brinquedos.
O parque também disponibiliza alguns serviços, como guarda-volumes, enfermaria e aluguel de carrinhos de bebê. Veja em que partes do Hopi Hari estão localizados os serviços neste link.
A moeda do Hopi Hari
Dentro do Hopi Hari, todas as lojas e pontos de alimentação aceitam cartão de débito ou crédito. Porém, para usar dinheiro físico, é comprar fichas chamadas de Hopi Plaka. A troca deve ser feita em uma das casas de câmbio distribuídas pelo parque que estão identificadas como Troka Plakas, onde você receberá um cartão magnético que pode ser carregado com o valor desejado. Se o saldo não for totalmente utilizado, você poderá solicitar o reembolso no final do dia.
COMO CHEGAR
O Hopi Hari está localizado no quilômetro 72 da Rodovia dos Bandeirantes, em Vinhedo. Partindo de São Paulo, o trajeto de carro leva aproximadamente uma hora e meia e contém pedágios. Ao chegar no parque, a diária do estacionamento para carros, vans, ônibus e micro-ônibus é R$ 50 e para motos, R$ 25. Também é possível pegar um ônibus que faz o transporte direto entre a capital e o parque. A linha é operada pelo Consulado do Turismo e é preciso fazer reservas antecipadas pelo site. Mais informações pelo WhatsApp: (11) 98546-9700.
O aeroporto mais próximo do parque é o de Viracopos, em Campinas. Do terminal rodoviário no centro da cidade é possível pegar algumas linhas de ônibus que param nos pontos próximos ao Hopi Hari. Outra opção é pegar o circular que vai até Vinhedo e de lá pegar uma linha direta até o parque.
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