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Uruguai

Por Adrian Medeiros Atualizado em 8 nov 2017, 15h28 - Publicado em 3 out 2011, 18h52

**2/18** Plaza Independencia, Montevidéu, Uruguai *(Wikimedia Commons)*

**3/18** As ramblas, avenidas que margeiam o Rio da Prata, em Montevidéu, no Uruguai *(Gabriel Millos/Wikimedia Commons)*

**4/18** As ramblas são avenidas que margeiam o Rio da Prata, em Montevidéu, no Uruguai *(Wikimedia Commons)*

**5/18** Mercado del Puerto em Montevidéu, no Uruguai *(Jorge Gobbi/Wikimedia Commons)*

**7/18** Chivito é um clássico de Montevidéu: sanduíche com filé mignon, queijo, bacon, ovo cozido, azeitonas e temperos *(edkohler/Wikimedia Commons)*

**8/18** Ciudad Vieja (Cidade Velha) em Montevidéu, no Uruguai *(Caio Vilela/Reprodução)*

**9/18** O chimarrão sob os arcos do Palácio Salvo *(Marlos Bakker)*

**10/18** O Palácio Montero, de 1929, na Plaza de Cagancha *(Marlos Bakker)*

**11/18** Peatonal Sarandí, um calçadão que concentra livrarias, lojas, cafés no centro velho de Montevidéu, no Uruguai *(Gabriel Millos/Wikimedia Commons)*

**12/18** Puerta de la Ciudadela, em Montevidéu, no Uruguai *(Carlos Pazos)*

**13/18** A famosa Casapueblo, em Punta Ballena, reúne hotel, museu, café e restaurante no mesmo espaço: atração imperdível no Uruguai *(Carlos Pazos/Reprodução)*

**14/18** Os iates aportados na Playa Mansa, no balneário uruguaio de Punta del Este *(Carlos Pazos/Reprodução)*

**15/18** Fachada do Conrad, hotel e casino referência em Punta del Este *(Carlos Pazos/Reprodução)*

**16/18** Colônia de Sacramento, cidade fundada pelos portugueses, é um dos destinos turísticos mais populares do Uruguai *(Carlos Pazos)*

**18/18** Cabo Polonio, no Uruguai *(Addison Berry/Creative Commons)*

O Uruguai, um país pequeno e acolhedor, é o reduto turístico favorito de muitos argentinos. No entanto, cada vez mais seus atrativos vêm sendo descobertos e desfrutados também pelos brasileiros. Todos são, afinal, bem-vindos a conhecer as singularidades de um território de 176 mil quilômetros quadrados espremido entre Brasil e Argentina e delimitado pelo Rio da Prata, que é chamado pelos nativos de “mar”. Os uruguaios costumam ser receptivos e se mostram sempre dispostos a dispender seu tempo em longas conversações.

A capital, Montevidéu, mantém ares nostálgicos e exala um certo charme europeu em suas ramblas, os calçadões que margeiam o Rio da Prata. Dois dias é tempo suficiente para conhecer seus principais pontos de interesse e se esbaldar com os cortes de carne típicos do país. Nesse sentido, o Mercado del Puerto é uma visita imperdível.

Montevidéu é também a principal porta de entrada, tanto para quem chega proveniente de território brasileiro de avião ou para quem cruza o “mar” vindo de Buenos Aires. Dali, visitantes costumam seguir viagem para ao badalado balneário de Punta del Este ou para as ruas de paralelepípedos de Colonia del Sacramento, um dos mais bem preservados destinos históricos da América do Sul.

Em poucos dias andando pelo “paisito”, como é chamado carinhosamente pelos uruguaios, você vai descobrir o discreto charme de nossos vizinhos meridionais.

COMO CHEGAR

A Gol/Varig (www.voegol.com.br) parte também de Porto Alegre, além de São Paulo e Rio. Já a TAM (www.tam.com.br) tem voos diários entre São Paulo e Montevidéu e faz o trajeto até Punta del Este com conexão em Buenos Aires. Em Montevidéu, o desembarque é no Aeroporto Internacional de Carrasco (www.aic.com.uy). De ônibus também se chega ao Uruguai, e as companhias possuem rotas que partem do Sul e do Sudeste do Brasil.

COMO CIRCULAR

Desbravar o Uruguai de carro é uma das opções mais confortáveis e convenientes, principalmente se você tem Punta del Este como um de seus destinos ou fará a cênica viagem pelas ruas 9 e 10 desde o Chuí. A distância entre as principais turísticas são pequenas e as estradas geralmente são boas e bem sinalizadas. Os serviços de ônibus também são muito eficientes.

GASTRONOMIA URUGUAIA

A mesa uruguaia traz muitas remissões ao que encontramos no Rio Grande do Sul e na Argentina. Afinal, estamos falando de uma cultura platense que venera a carne (de boi ou cordeiro, principalmente) e um bom vinho. Influências indígenas, europeias — principalmente de Portugal, Espanha e Itália — mesclaram-se à de imigrantes mais tardios, formando uma identidade gastronômica simbolizada pelo asado (como eles chamam o churrasco), empanadas, muitas massas e sobremesas como doce de leite e, sim, alfajores. De complemento, uma tacinha de grappa ou um bom mate.

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