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5 lugares marcantes da vida de um roqueiro, por Andreas Kisser

Tocar ao lado do AC/DC e ver gente bebendo sangue de cobra é para poucos

Por Andreas Kisser
Atualizado em 12 jun 2017, 16h39 - Publicado em 12 jun 2017, 16h19

Estádio do Morumbi, em SP

(-/Divulgação)

“O Hollywood Rock de 1994 foi o meu primeiro show no campo do meu São Paulo. Eu me senti jogando uma Libertadores, assim como nas vezes seguintes, em que dividi o palco com bandas como Metallica e AC/DC (foto). Também dá pra visitar o Morumbi num tour.”

 

Bairro da Mooca, em SP

(-/Divulgação)

“Existem ótimas pizzarias, mas destaco programas como um chope no Elídio Bar e o estádio do Juventus (foto), na Rua Javari, com aquele alambrado próximo. Até já joguei lá numa partida de músicos, skatistas e jornalistas.”

 

Vila Dionísio, em Ribeirão Preto

(-/Divulgação)

“Curto muito o interior paulista, com os seus botecos, cervejas, petiscos. Tem ótima infra pra viajar. E esta casa de blues é muito boa. Eles vendem cervas do mundo inteiro e existe ali um palco legal pra caramba – toquei muito lá.”

 

Rituais loucos na Indonésia

(-/Divulgação)

“Fizemos dois shows absurdos em estádios em 1992, os caras piram no rock – foi uma surpresa. Conhecemos picos incríveis como Bali e os templos, vimos macacos soltos e até coisas brutais, como gente tomando sangue de cobra e ateando ácido no próprio corpo.”

 

The Cavern Club, em Liverpool

(-/Divulgação)

“Ver o meu nome num tijolo do Muro da Fama na casa onde os Beatles estrearam e estouraram foi inacreditável, maravilhoso, apesar de o imóvel do Cavern original estar a duas portas pra cima. É um programão não só para quem gosta de rock.”

Texto publicado na edição 258 da revista Viagem e Turismo (abril/2017)

 

(Arquivo pessoal/Arquivo pessoal)

Andreas Kisser é guitarrista na banda de metal Sepultura

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