Foz do Iguaçu: as cataratas, melhor época, hotéis, restaurantes

Por Da Redação Atualizado em 20 fev 2024, 19h03 - Publicado em 9 mar 2023, 19h06

Basta pisar no Parque Nacional do Iguaçu para começar a ouvir uma babel de idiomas diferentes. Todos, estrangeiros e brasileiros, vão em busca das 275 quedas d’água que compõem uma das Sete Novas Maravilhas da Natureza.

Porém, a visita à região não se limita às Cataratas do Iguaçu, que é o lado brasileiro, e sua incrível vazão média de 1,5 milhão de litros por segundo. O lado argentino das Cataratas del Iguazu é um programa igualmente imperdível, bem como os restaurantes de Puerto Iguazú, que servem ótimas carnes. As lojas e shoppings de Ciudad del Este, no Paraguai, vendem todo tipo de produto a bons preços. E, sem sair do território nacional, ainda há o gigantismo da Hidrelétrica de Itaipu, o educativo e divertido Parque das Aves e uma série de atrações novas, inauguradas de cinco anos para cá.

QUANDO IR PARA FOZ DO IGUAÇU

Foz do Iguaçu é um destino que pode ser visitado o ano inteiro, mas a experiência muda da primavera/verão para o outono/inverno.

Entre outubro e março, nos meses mais quentes, as chuvas frequentes fazem com que as cataratas estejam em sua potência total. Nesse período também pode acontecer de abrirem as comportas de Itaipú, o que torna a visita à hidrelétrica mais interessante. A desvantagem é que a força com que as quedas rebatem na água cria uma camada de gotículas que dificulta a visão do todo.

Já entre abril e setembro quase não chove, de forma que a vazão das águas é menor. O lado bom é que a visão das cataratas é melhor. Mas, como é impossível fazer o passeio sem se molhar, vale levar uma muda de roupas para não acabar pegando um resfriado: as temperaturas mínimas ficam em torno de 10°C.

Independentemente da época do ano, vale tentar coincidir sua viagem com a lua de cheia, quando o parque do lado argentino promove luaus nas passarelas. Se puder, evite os meses de férias escolares e os feriados, quando o movimento é mais intenso.

ONDE FICAR EM FOZ DO IGUAÇU

Além de ser o hotel mais luxuoso de Foz do Iguaçu, o Hotel das Cataratas é também o único a ficar dentro do parque nacional. Quem tem cacife para se hospedar lá ganha uma vista deslumbrante e acesso ao complexo quando ele está fechado ao público; leia aqui como é a hospedagem no hotel.

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De resto, o perfil de hospedagem na cidade é bem definido. Ao longo da Rodovia das Cataratas e na saída para Cascavel estão hotelões com ampla área de lazer, ideais para as famílias. Bons exemplos são o Wish Resort, com campo de golfe e arvorismo, e o Bourbon Cataratas do Iguaçu Resort, dono de uma piscina infantil com toboáguas e uma brinquedoteca da Turma da Mônica.

O Cataratas Park tem custo-benefício ótimo e fica a 5 minutos de carro do Shopping Catuaí. Os quartos que passaram por reforma estão tinindo, com ótima roupa de cama, e a área das piscinas é das mais agradáveis.

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No centro, as opções são mais voltadas ao público executivo. Ficam lá o Iguassu Express, bom para uma estada econômica, e o Wyndham Golden Foz Suites, que tem quartos amplos.

Por fim, Foz tem um bom número de hostels – seja no Centro ou próximos à entrada do Parque Nacional. O Tetris Container Hostel, por exemplo, é todo moderninho e oferece tanto quartos privativos quanto compartilhados. Já o CLH Suites tem até piscina e mesas de sinuca e pingue-pongue.

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O QUE FAZER EM FOZ DO IGUAÇU

Parque Nacional do Iguaçu 

O lado brasileiro das cataratas oferece a melhor visão das quedas. Ao entrar no parque, quem está de carro deve deixá-lo em um estacionamento e então seguir de ônibus (o serviço já está incluído no valor do ingresso, que custa R$ 91 para brasileiros e moradores de outros países do Mercosul) até o início das plataformas.

Apesar dos degraus, o trajeto é bem sinalizado e fácil de percorrer, inclusive por pessoas da terceira idade. Pelo caminho há vários mirantes e, de cada um deles, veem-se as cachoeiras de ângulos diferentes.

Se já é impossível não se molhar durante esse passeio, principalmente quando se adentra a passarela em frente ao Salto Floriano, no Macuco Safári o banho é mais que garantido. Nele, os visitantes viajam de trenzinho até a beira do Rio Iguaçu, de onde parte uma lancha rumo ao Salto Três Mosqueteiros, num passeio que permite ver as cataratas de baixo. O ônibus que circula no parque nacional para em frente da recepção do Macuco antes de seguir até o início da passarelas.

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Após o Macuco, o ônibus segue até o Hotel das Cataratas e é lá que você deve descer para pegar as passarelas desde o início. O ônibus percorre 12 km da portaria até o início das passarelas, que possuem 1 km de extensão. Ao final do percurso, o mirante em frente ao Salto Floriano é um assombro. De lá, um elevador panorâmico leva até a parte alta do mirante e dali é possível andar até o Porto Canoas, o restaurante em estilo buffet que reserva uma agradável varanda com vista para as quedas.

Os ciclistas podem trazer a própria bicicleta e fazer o percurso todo pedalando, saiba mais. O parque também organiza uma atividade chamada Amanhecer nas Cataratas, os visitantes podem entrar entre 5h30 e 6h e o café da manhã no Porto Canoas está incluído no ingresso.

Quem não estiver motorizado para ir até o parque nacional, há um ônibus de linha, o 120 – Parque Nacional–Aeroporto, que sai do Terminal de Transporte Urbano (TTU), no Centro da cidade (de lá também partem as linhas que vão para Itaipu, Marco das Três Fronteiras e para o Templo Budista).

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Parque Nacional Iguazú 

É no lado argentino que fica a maior parte das cataratas, cercadas por uma área bem mais selvagem que a da porção brasileira. Os dois lados das cataratas são imperdíveis, cada um do seu jeito. Enquanto do lado brasileiro se tem uma visão panorâmica, no argentino as passarelas chegam bem perto das quedas. Os visitantes devem pegar um trem para ir da entrada do parque até as passarelas. A grande vantagem do lado argentino é a chance de chegar mais próximo da Garganta do Diabo (Atenção: a passarela que leva até a Garganta está fechada por ter sido danificada depois das fortes chuvas de outubro de 2023, que fizeram com que as quedas atingissem um volume 16 vezes maior do que o normal). Os circuitos Superior e Inferior do parque argentino continuam abertos à visitação – e são fenomenais.

Depois, há a opção de fazer o passeio Gran Aventura, equivalente ao Macuco brasileiro. Esse começa com um passeio de jipe até a beira do rio, onde os visitantes embarcam em uma lancha e navegam até as quedas, com banho garantido.

Uma vez ao mês, em noites de lua cheia, o complexo abre à noite para os turistas fotografarem as cataratas iluminadas pelo luar. Porém, atenção: o passeio é disputado e pode ser cancelado dependendo das condições climáticas.

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Usina Elétrica de Itaipu

Itaipu pode ter perdido o título de maior usina hidrelétrica do mundo para as Três Gargantas, na China, mas ainda tem muito a mostrar para quem a visita. No tour panorâmico, os ônibus param no Mirante Central para a observação do vertedouro e depois seguem para o alto da barragem, que tem 196 metros de altura. Na visita especial, proibida para menores de 14 anos, há paradas também no interior da usina.

Nas noites de sexta e sábado, um passeio noturno permite ver a iluminação da barragem ao som de música clássica. Além disso, o complexo abriga o Ecomuseu, que retrata a história da usina, e o Polo Astronômico, com sessões de planetário e observação do espaço a olho nu.

Um pouco distante e com acesso externo, o Refúgio Biológico Bela Vista foi criado para receber os animais que foram retirados do Rio Paraná para a construção do Lago de Itaipu: há jaguatiricas, quatis, jacarés e serpentes.

 

Marco das Três Fronteiras

Após anos de abandono, em 2017 terminou a revitalização deste que é um dos principais pontos turísticos de Foz. A atração, um obelisco de pedra localizado no encontro dos rios Iguaçu e Paraná, na Tríplice Fronteira com Argentina e Paraguai, agora é administrada pelo Grupo Cataratas, o mesmo que opera no Parque Nacional do Iguaçu.

Apesar de ficar aberto desde às 10h da manhã, é a partir do pôr do sol que a visita fica mais interessante, quando além da vista para os rios, há um espetáculo de luz e água ao redor do obelisco. Entre 20h e 20h30 (exceto às segundas-feiras), uma performance dançante conta as lendas da região.

Vale mencionar ainda que, em dezembro de 2021, uma roda-gigante de 88 metros de altura foi inaugurada próxima ao Marco das Três Fronteiras.

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Parque das Aves

Ao lado da portaria do Parque Nacional do Iguaçu, é um ótimo programa para fazer casado com as cataratas, especialmente para quem viaja com crianças. Em uma hora percorre-se os vários viveiros com 143 espécies não só de aves, como também de répteis.

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Foz do Iguaçu Park Show

O parque abriga três atrações: o Museu de Cera Dreamland, com personalidades como Ayrton Senna e Amy Winehouse em tamanho natural, o Maravilhas do Mundo, que exibe miniaturas de monumentos como o Taj Mahal, e o Vale dos Dinossauros, com réplicas cheias de sons e movimentos de 20 espécies.

Além disso, ali dentro fica o Motor Show, que é a fusão de um museu de motos clássicas e customizadas com um bar e restaurante, e o Dreams Ice Bar, maior bar de gelo do Brasil. Por 30 minutos, os visitantes aproveitam o open bar enquanto admiram esculturas de gelo.

Blue Park Foz

 Inaugurado em dezembro de 2018, o maior parque aquático termal do Sul do Brasil tem piscina de ondas e areia de verdade.

O complexo conta ainda com quatro linhas de toboáguas de mais de 100 metros de comprimento e um toboágua cheio de curvas. Há também brinquedos especiais para as crianças e um tranquilo passeio em boias que seguem a correnteza de um rio.

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Wonder Park

Inaugurado em 2021, o parque abriga duas atrações: um show de águas dançantes, com projeções de cenas de filmes clássicos, e o Movie Cars Entertainment, exposição de 50 réplicas de carros icônicos do cinema.

Show Latino-Americano

As noites de segunda-feira a sábado na Churrascaria Rafain, da Avenida das Cataratas, são animadas pelo Jantar Show, que pode ser reservado diretamente pelo site.

A casa abre às 18h, mas o Show Latino-Americano, que mostra músicas e danças típicas de nove países da América Latina, começa às 20h30min. Reservas aqui.

Mesquita Omar Ibn Al-Khattab

Foz do Iguaçu tem uma comunidade islâmica considerável e sua mesquita é aberta para visitas guiadas. Porém, deve-se respeitar os preceitos da religião muçulmana: todos entram descalços e as mulheres cobrem o cabelo com véu, disponível para empréstimo no local.

Templo Budista Chen Tien

Silêncio é um preceito básico para caminhar pelo belo jardim do templo, que possui 120 estátuas. A maior delas é um Buda de sete metros de altura. Também é possível conhecer o interior da construção.

ONDE COMER

Foz do Iguaçu

No lado brasileiro da fronteira, os melhores restaurantes têm influências estrangeiras. Começando pelo italiano La Mafia Trattoria, que serve massas caseiras em um ambiente todo decorado com imagens do filme O Poderoso Chefão.

O Black Bill Smokehouse serve carnes excelentes ao estilo texano e os cortes chegam a ficar até 12 horas dentro de um defumador. Para acompanhar, há 15 torneiras com cerveja artesanal.

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Já o Castelo Libanês prepara delícias da culinária árabe seguindo os preceitos islâmicos, como o de retirar o sangue da carne após o abate. Outra mostra da grande presença de descentes árabes na região é o Brasa Burguer Hamburgueria e Shawarmeria, onde os pedidos são divididos entre hambúrgueres e shawarmas, sanduíche com iscas de carne servidos em pão sírio.

Também não poderia ficar de fora da lista o Madero, um dos neo-símbolos paranaenses. Foz do Iguaçu tem uma unidade da rede dentro do Cataratas JL Shopping.

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Para badalar, o Taj serve drinques e pratos de inspiração asiática ao som da playlist de um DJ, que começa a tocar depois das 20h.

No Empório com Arte, existe a possibilidade de pedir uma porção de pão de queijo e levar a cadeira na qual você sentou para casa. Isso porque tudo dentro do café está à venda: das mesas às decorações, que são em sua maioria peças de artesanato mineiro.

O ponto forte da Confeitaria Jauense é a coxinha de frango com catupiry, que faz mais sucesso do que os doces expostos no balcão.

Nas padarias e lanchonetes de Foz do Iguaçu é possível provar um pouco da culinária do Paraguai. As receitas mais fáceis de serem encontradas são a sopa paraguaia – que na verdade é uma torta – e a chipa, um primo do pão de queijo.

Puerto Iguazú

Vale a pena atravessar a Ponte Internacional Tancredo Neves para comer um bom churrasco a preços atraentes. O La Rueda está entre os melhores endereços para carnes e outros ícones da gastronomia argentina, como os malbecs e as panquecas de doce de leite.

O Venancio Parilla é outro endereço para se esbaldar com as empanadas, provoletas, ojo de bife e asado del medio, de preferência acompanhados com um bom vinho tinto.

No Aqva, se destacam os bifes de chorizo com risoto de cebolas, um clássico local, e os subís, pescados no Rio Paraná e servidos com mandioca frita.

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À noite, o IceBar Iguazú funciona da seguinte maneira: você chega, paga a entrada e é levado para uma sala de aclimatação, onde recebe casacos e luvas, segue para um segundo recinto para seu corpo se acostumar com o frio intenso até finalmente ser levado para o bar, com temperaturas a 10 graus negativos.

São 30 minutos no pequeno salão com direito a open bar – há bebidas não-alcóolicas para as crianças. Se quiser comer algo, funciona também um bar externo, em uma varanda, onde são servidos pratos rápidos, pizzas e sanduíches.

COMPRAS

Foz do Iguaçu

A cidade possui três shoppings, o Cataratas JL Shopping, o Shopping Catuaí Palladium e o Shopping Mercosul. Dentro do Catuaí Palladium você encontra a maior loja franca do Brasil, a Cell Shop Duty Free, que vende roupas, eletrônicos, cosméticos, vinhos e brinquedos a preços tão atraentes quanto as lojas do lado Argentino e do Paraguai – há uma outra unidade da Cell Shop na área de embarque do aeroporto.

Puerto Iguazú

No lado argentino da fronteira, o centro de compras é o Duty Free Shop Puerto Iguazú, uma loja de departamento livre de impostos. Porém, com o dólar alto, o que era para ser barato já não está com preços tão atrativo assim.

Do lado de fora, lojas como a Vinoteca de Don Jorge e a Oda Vinoteca podem ser boas opções para comprar vinhos. O limite para compras para quem for voltar para o Brasil de carro ou a pé é de US$ 500.

Ciudad del Este

Basta cruzar a Ponte da Amizade e adentrar o território paraguaio para se sentir dentro de um imenso camelódromo, ladeado por prédios com galerias que vendem de tudo. Entre bugigangas, dá para encontrar também produtos originais por preços inferiores aos do Brasil. Esses comércios funcionam das 7h às 16h de segunda a sábado, enquanto no domingo algumas lojas abrem apenas pela manhã.

A Mega Eletrônicos é focada em, adivinhe, eletrônicos, enquanto a Shopping China vende itens diversos. Mas, se você estiver em busca de artigos de luxo e grifes mundiais, o Monalisa é o lugar. Aqui, o limite para compras é de US$ 500.

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COMO CHEGAR EM FOZ DO IGUAÇU

Por via aérea, a Latam voa direto de Guarulhos, Congonhas, Galeão e Curitiba. A Gol voa de Guarulhos, Galeão e Congonhas. A Azul de Porto Alegre, Viracopos e Florianópolis. A JetSmart voa direto de Santiago do Chile.

Por via terrestre chega-se a Foz do Iguaçu pela BR-277. A Viação Catarinense tem ônibus saindo do Rio de Janeiro (27 horas de duração), de São Paulo (17 horas), de Florianópolis (15 horas) e de Curitiba (9 horas). Outra opção em São Paulo é a Pluma. Já a Unesul faz a viagem saindo de Porto Alegre (14 horas). A rodoviária de Foz do Iguaçu está a quatro quilômetros do centro.

 

COMO CIRCULAR E DOCUMENTOS

As atrações de Foz do Iguaçu ficam distantes umas das outras. Além dos táxis, Uber e dos traslados oferecidos por agências de turismo como a Loumar, existem ônibus de linha que saem do Terminal de Transporte Urbano (TTU), no Centro da cidade, e levam aos principais pontos turísticos. Você também pode fechar traslados de ida e volta e passeios de um dia diretamente com a Cooperativa de Taxistas de Foz do Iguaçu. A opção que proporciona mais liberdade, no entanto, é o aluguel de carro. Você não terá dificuldades em dirigir, já que as estradas são largas e bem sinalizadas.

Para ir dirigindo até a Argentina, não se esqueça de trafegar com o farol baixo ligado e de portar a Carta Verde, um seguro internacional que é vendido em agências de turismo. O motorista que conduz o veículo no momento da travessia deve apresentar a CNH original. Os demais passageiros precisam estar com o RG original (emitida há menos de dez anos), o passaporte ou a CNH.

Por outro lado, não é aconselhável cruzar a fronteira com o Paraguai de carro. Os veículos alugados não são permitidos no território paraguaio e os particulares correm o risco de assalto. Resta ir de transporte público ou então estacionar o carro do lado brasileiro da fronteira e atravessar a pé a Ponte da Amizade.

Como já foi dito, para atravessar para Puerto Iguazu e Ciudad de Leste a CNH brasileira é aceita. Caso o destino seja para outras cidades para além das que fazem fronteira com o Brasil é necessário apresentar o RG ou o passaporte.

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