Massagem tailandesa

Por Da Redação 2 jan 2012, 15h32

Nas mentes poluídas de jovens (e não tão jovens) rapazes ocidentais, uma visita a Bangcoc sem fazer uma relaxante massagem tailandesa é algo imperdoável. E não é mesmo. Mas, apesar de existirem terapias um tanto desvirtuadas, o tradicional torce e retorce é um programa bem família. Aliás, um dos melhores lugares para se experimentá-la é na Escola de Massagem do templo budista Wat Pho.

A experiência é memorável. O terapeuta esticará suas juntas e músculos, enfiará o joelho nas suas costas, o cotovelo na batata de sua perna, pisará em suas costas, puxará seu pescoço, tudo como se fosse um aparelho móvel de Pilates. Você inspira e, ao expirar, vai receber compressões e alongamentos que vão de uma dor gostosa a uma vontade doida de gargalhar. Nenhum corpo é igual ao outro, então você verá pessoas contorcendo-se de dor, enquanto que outras ignoram os vigorosos movimentos com um sorriso no rosto. Se você é chegado em aulas de alongamento e posições de yoga, com certeza vai adorar. Não há óleos, nem Enya saindo dos alto-falantes, somente um ambiente suave e relaxante.

Vários hotéis da capital oferecem ótimas terapias em instalações silenciosas e limpas. Os melhores spas são simplesmente espetaculares. Vale cada centavo. Se você no entanto estiver com o orçamento curto, sirva de cobaia para os alunos da escola do Wat Pho: a relação custo-benefício é excelente e você pode combinar a massagem corporal com reflexologia, especializada em pontos vitais localizados nos pés.

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